Mapa da Ação Climática Municipal
- Concelhos sem informação disponível
- Não preenche nenhum requisito
- Preenche 1 requisito
- Preenche 2 requisitos
- Preenche 3 requisitos
- Preenche 4 requisitos
Pressupostos:
4 Horas de utilização por 365 dias para lâmpadas fluorescentes compactas (CFL), Halogéneo e Incandescente
2 Horas de utilização por 365 dias para T8 e T5
Fator de emissão 198,4 g CO2e/kWh (EEA,2020)
CFL | LED | Halogéneo | LED | T8 | LED | T5 | LED | INC | LED | |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Potência (W) | 14 | 6 | 15 | 3 | 36 | 18 | 14 | 8 | 25 | 3,5 |
Número de lâmpadas | 4 | 4 | 4 | 4 | 2 | 2 | 1 | 1 | 4 | 4 |
Horas de utilização | 1460 | 1460 | 1460 | 1460 | 730 | 730 | 730 | 730 | 1460 | 1460 |
Consumo (kWh/ano) | 81,76 | 35,04 | 87,6 | 17,52 | 52,56 | 26,28 | 10,22 | 5,84 | 146 | 20,44 |
Emissões de GEE (kgCO2e/ano) | 16,22 | 6,95 | 17,38 | 3,48 | 10,43 | 5,21 | 2,03 | 1,16 | 28,97 | 4,06 |
Redução | -57% | -80% | -50% | -43% | -86% |
Nota: Predominância de lâmpadas: ICESD 2010 e 2020
Pressupostos:
Considerando que 24,1% do consumo de energia elétrica destina-se à climatização (aquecimento e arrefecimento)
Fator de emissão 198,4 g CO2e/kWh (EEA,2020)
Pressupostos:
Média de 3 pessoas por alojamento
Consumo médio por alojamento 3 360 kWh/alojamento
Área de implmentação de 8 m2
Considerando 4 módulos fotovoltaicos de 450 W (1,60 kWp)
Fator de emissão 198,4 g CO2e/kWh (EEA,2020)
Pressupostos:
Habitação com ocupação de 4 pessoas
Necessidade de aquecimento de água – 60 L/hab/dia (a uma temperatura de 45 °C – aproximadamente 2750,20 kwh/ano
2 Coletores orientados a Sul com inclinação de 35º (painel com 4,0 m2 de abertura)
Fator de emissão 198,4 g CO2e/kWh (EEA,2020)
O indicador de intensidade carbónica da Economia resulta da razão entre as emissões totais de CO 2 e e o Produto Interno Bruto (PIB), permitindo assim quantificar a relação entre as emissões de gases de efeito de estufa associadas à obtenção de todos os bens e serviços produzidos. O indicador depende do mix energético e da intensidade energética, e como tal, quanto mais baixo for o indicador, menor é o uso de combustíveis fósseis no mix energético. Portugal tem verificado uma redução ao longo dos anos, motivado pela redução de carvão para a produção de eletricidade e pelo forte crescimento do investimento em energias renováveis.
Pressupostos:
4 Horas de utilização por 365 dias para lâmpadas fluorescentes compactas (CFL), Halogéneo e Incandescente
2 Horas de utilização por 365 dias para T8 e T5
Fator de emissão 198,4 g CO2e/kWh (EEA,2020)
CFL | LED | Halogéneo | LED | T8 | LED | T5 | LED | INC | LED | |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Potência (W) | 14 | 6 | 15 | 3 | 36 | 18 | 14 | 8 | 25 | 3,5 |
Número de lâmpadas | 4 | 4 | 4 | 4 | 2 | 2 | 1 | 1 | 4 | 4 |
Horas de utilização | 1460 | 1460 | 1460 | 1460 | 730 | 730 | 730 | 730 | 1460 | 1460 |
Consumo (kWh/ano) | 81,76 | 35,04 | 87,6 | 17,52 | 52,56 | 26,28 | 10,22 | 5,84 | 146 | 20,44 |
Emissões de GEE (kgCO2e/ano) | 16,22 | 6,95 | 17,38 | 3,48 | 10,43 | 5,21 | 2,03 | 1,16 | 28,97 | 4,06 |
Redução | -57% | -80% | -50% | -43% | -86% |
Nota: Predominância de lâmpadas: ICESD 2010 e 2020
Pressupostos:
Considerando que 24,1% do consumo de energia elétrica destina-se à climatização (aquecimento e arrefecimento)
Fator de emissão 198,4 g CO2e/kWh (EEA,2020)
Pressupostos:
Média de 3 pessoas por alojamento
Consumo médio por alojamento 3 360 kWh/alojamento
Área de implmentação de 8 m2
Considerando 4 módulos fotovoltaicos de 450 W (1,60 kWp)
Fator de emissão 198,4 g CO2e/kWh (EEA,2020)
Pressupostos:
Habitação com ocupação de 4 pessoas
Necessidade de aquecimento de água – 60 L/hab/dia (a uma temperatura de 45 °C – aproximadamente 2750,20 kwh/ano
2 Coletores orientados a Sul com inclinação de 35º (painel com 4,0 m2 de abertura)
Fator de emissão 198,4 g CO2e/kWh (EEA,2020)
34336
Manuel Jorge Valamatos Reis
Celeste Simão
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: Consumo de Energia nos setores de Agricultura, Indústria, Serviços, Transportes e Doméstico
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
46131
Jorge Almeida
Edson Santos
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
5231
Virgílio Da Cunha
Margarida Ferreira
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
5015
João Maria Aranha Grilo
João Grilo
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
24842
António Augusto Loureiro Santos
Sandra Almeida
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
44168
José Carlos Martins Rolo
José Carlos Martins Rolo
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
11113
Vitor Manuel De Caro Proença
Ana Luísa Soares
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
12473
Rui Fernando Anastácio Henriques
Nuno Silva
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
29233
Hermínio José Da Cruz Augusto Rodrigues
Paulo Jorge de Carvalho Mateus
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
54973
Fernando Manuel Gonçalves Pina Pinto
Fernando Manuel Gonçalves Pina Pinto
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
2523
Osvaldo Dos Santos Gonçalves
Rosa Palma
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
44445
Pedro Miguel Ferreira Folgado
Paulo Alexandre Raimundo Franco
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
4,324.00
Eduardo Manuel Dobrões Tavares
Rui Figueiredo
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
10486
José Rodrigues Paredes
Vitor Ferreira
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
6045
José Manuel Lucas Gonçalves
Antonio Carvalho
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
8874
Carlos Miguel Castanho Espada Teles
Liliana Mendes
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
177268
Inês De Saint-Maurice Esteves De Medeiros Victorino De Almeida
Inês De Saint-Maurice Esteves De Medeiros Victorino De Almeida
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
5887
António José Monteiro Machado
António José Monteiro Machado
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
22016
Pedro Miguel César Ribeiro
António Maximiano
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
6713
António Manuel Ascenção Mestre Bota
António Manuel Ascenção Mestre Bota
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
6976
Sónia Isabel Fernandes Sanfona Cruz Mendes
Jorge Manuel Claudino de Freitas
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
3044
Francisco José Cordeiro Miranda
Martinho Manuel Casaca Azinheira
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
6239
João Paulo Carvalho Guerreiro
Flávio Craveiro
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
2282
José Manuel Carvalho Penedo Martins Efigénio
Nuno Azougado
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
171500
Carla Maria Nunes Tavares
Luís Filipe Moutinho Lopes
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
52119
José Luís Gaspar Jorge
José Luís Gaspar
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
18595
Manuel Da Rocha Moreira
Vítor Ribeiro
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
27535
Maria Teresa Correia Cardoso
Lino Pintado
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
33779
José Gabriel Do Álamo De Meneses
Fátima Amorim
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
11645
António José Vicente Domingues
José Brás
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
20720
João Manuel Do Amaral Esteves
Olegário Gonçalves
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
11065
Luis Paulo Costa
Luís Miguel Almeida
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
5678
Paulo Soares Carvalho Pereira Da Fonseca
António Silva
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
21154
Margarida Belém
Antonio Carlos Duarte
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
6619
Sílvia Cristina Tirapicos Pinto
Delfina Lima
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
2789
João Carlos Ventura Crespo
Paulo Furtado
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
13992
André Filipe Dos Santos Matos Rijo
Paulo Pinto
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
80978
José Agostinho Ribau Esteves
João Filipe Machado
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
3812
Nuno Paulo Augusto Da Silva
Salomé Nobre Guilhermino
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
21422
Silvino José da Silva Lúcio
Silvino José da Silva Lúcio
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
17535
Joaquim Paulo De Sousa Pereira
Henrique Gaspar Ribeiro
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
116766
Mário Constantino Araújo Leite Da Silva Lopes
Mário Constantino Araújo Leite Da Silva Lopes
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
1440
Leonel Caçador Rodrigues
Leonel Caçador Rodrigues
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
78359
Frederico Alexandre Da Costa Rosa
Rui Braga
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
15558
Raul Miguel De Castro
Raul Miguel de Castro
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
33400
Paulo Jorge Lucio Arsénio
Rui Inácio Marreiros
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
6205
António Pinto Dias Rocha
António Pinto Dias Rocha
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
29716
Carlos António Pinto Coutinho
Catarina Vale
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
12750
Ricardo Manuel Da Silva Fernandes
Nuno Alexandre Vicente
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
6428
António José Lopes Anselmo
Joaquim dos Santos Espanhol
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
5000
Fernando Eirão Queiroga
Isabel Torres
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
193350
Ricardo Bruno Antunes Machado Rio
Altino Bessa
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
34589
Hernâni Dinis Venâncio Dias
Paulo Jorge Xavier
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
15560
Francisco Luís Teixeira Alves
António Fernando Ferreira Basto
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
13372
José Bernardo Nunes
Dinis Acácio Duarte
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
50917
Vítor Manuel Calisto Marques
Joaquim Beato Caetano
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
3437
Décio Natálio Almada Pereira
Décio Natálio Almada Pereira
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
10915
Carlos Manuel De Ornelas Teles
Carlos Manuel De Ornelas Teles
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
32164
Pedro Emanuel Abreu Coelho
Dina Silva
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
15800
Luis Miguel da Silva Alves
Luís Miguel da Silva Alves
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
8042
Luís Fernando Martins Rosinha
Paulo Pinheiro
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
34217
Maria Helena Rosa De Teodósio E Cruz Gomes De Oliveira
Maria Helena Rosa De Teodósio E Cruz Gomes De Oliveira
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
5491
João Manuel Dos Santos Lopes Gonçalves
Roberto Carlos Lopes
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
9038
Paulo Jorge Catalino De Almeida Ferraz
José Dias Batista
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
23187
João Miguel Ferreira Heitor
Pedro Reis
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
214158
Carlos Manuel Lavrador De Jesus Carreiras
Joana Presas Pinto Balsemão
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
2657
António Manuel Henriques Antunes
António Manuel Henriques Antunes
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
52291
Leopoldo Martins Rodrigues
Patrícia Margarida Coelho
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
15589
José Duarte De Sousa E Rocha
José Rocha
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
3116
António Manuel Das Neves Pita
Nuno Filipe Calixto
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
13736
Paulo Martins De Almeida
Idália Ribeiro
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
6439
Francisco Augusto Caimoto Amaral
Filomena Pascoal Sintra
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
6873
António José Rosa De Brito
António José Rosa de Brito
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
6584
Carlos Manuel Da Fonseca Ascensão
Teresa Cardoso
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
17645
José António Peixoto Lima
Domingos Jorge Teixeira
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
8530
Paulo Jorge Cegonho Queimado
Paulo Queimado
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
37592
Nuno Vaz Ribeiro
Nuno André Chaves
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
17731
Armando Da Silva Mourisco
Mário Leitão
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
140838
José Manuel Monteiro De Carvalho E Silva
Carlos Miguel Mantas Matias Lopes
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
16735
Nuno Miguel Rondão Moita Da Costa
Ana Teresa Manaia
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
3799
Sérgio Miguel Santos Pereira De Oliveira
Pedro José Lopes Pereira
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: Consumo de Energia nos setores de Agricultura, Indústria, Serviços, Transportes e Doméstico
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
17356
Francisco Silvestre De Oliveira
Pedro Filipe Ferreira
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
384
José Manuel Alves Da Silva
José Manuel Alves Da Silva
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
46457
Vítor Manuel Pinheiro Pereira
Serra dos Reis
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
3225
Joaquim Bernardo Dos Santos Diogo
Pedro Coelho
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
4374
João Manuel Casaca Português
Filipe Domingos Candeias Chora
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
20733
José António Rondão Almeida
José António Rondão Almeida
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
20141
Jorge Manuel Alves De Faria
Ilda Maria Joaquim
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: Consumo de Energia nos setores de Agricultura, Indústria, Serviços, Transportes e Doméstico
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
31045
Adelino Miguel Lino Moreira Reis
Maria Manuel Barbosa Cruz
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
35138
António Benjamim Da Costa Pereira
Alexandra Suzana Roeger
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
26224
Diamantino Manuel Sabina
Isabel Simões Pinto
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
12683
José Daniel Pena Sádio
José Daniel Pena Sádio
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
53591
Carlos Manuel Pinto De Sá
Alexandre Manuel Rosa Varela
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
48506
Antero Da Silva Oliveira Barbosa Fernandes
Raul Manuel Rebelo Cunha
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
67650
Rogério Bacalhau Coelho
Sophie Matias
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
55855
Nuno Fonseca
Rosa Pinto
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
7686
Luís António Pita Ameixa
Luís António Pita Ameixa
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
7801
Bruno José Da Graça Gomes
Bruno José da Graça Gomes
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: Consumo de Energia nos setores de Agricultura, Indústria, Serviços, Transportes e Doméstico
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
58962
Pedro Miguel De Santana Lopes
Pedro Miguel de Santana Lopes
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
5148
Carlos Manuel Martins Condesso
Alfeu Miguel Ferreira Nascimento
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
5281
Jorge Manuel Fernandes De Abreu
Jorge Manuel Fernandes de Abreu
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
4403
António Manuel Pina Fonseca
Alexandre Lote
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
3216
Nuno Manuel Rocha Gomes Ferreira
Nuno Manuel Rocha Gomes Ferreira
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
2858
Rogério David Sádio Da Silva
António Velez Gomes
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
105795
Pedro Miguel Amaro De Bettencourt Calado
Nádia Coelho
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
26509
Paulo Alexandre Bernardo Fernandes
Luís Miguel Gavinhos
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
3394
José Fernando Da Silva Pio
António Manuel Severino
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
3811
António Rui De Sousa Godinho Sampaio
Nuno Miguel Martins Bandeira
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
5400
António Carlos Da Costa Camilo
Diogo Miguel Alcaçarenho Rosa
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
164277
Marco André Dos Santos Martins Lopes
Ana Luísa Machado Gomes
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
12223
Luís Manuel Tadeu Marques
Luís Manuel Tadeu Marques
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
13823
António De Jesus Figueira Mendes
Ricardo Miguel da Costa
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
40126
Sérgio Fernando Da Silva Costa
Sérgio Fernando da Silva Costa
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
156849
Domingos Bragança Salgado
Alice Sofia Freitas Soares Ferreira Fernandes
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
14334
Carlos Manuel Da Silveira Ferreira
Eduardo Humberto Pereira
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
8356
Armindo Moreira Da Palma Jacinto
Armindo Moreira Da Palma Jacinto
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
39239
João António Filipe Campolargo
Assunção Mariana Carlos Ramos
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
14191
Cristina De Fátima Silva Calisto
Nelson Santos
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
23734
Luís António Alves Da Encarnação
Anabela Simão Rocha
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
33500
Hugo Miguel Marreiros Henrique Pereira
Luís Bandarra
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
1408
Luís Carlos Martins Maciel
Beto Alexandre Vasconcelos
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
4340
Ana Catarina Terra Brum
Ana Catarina Terra Brum
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
24315
Francisco Manuel Lopes
Carlos Fernandes Silva
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
128616
Gonçalo Nuno Bértolo Gordalina Lopes
Luís Manuel Lopes
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
545923
Carlos Manuel Félix Moedas
Carlos Manuel Félix Moedas
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
No “Plano de Ação Climática Lisboa 2030”, o Município apresenta o objetivo de reduzir em 70% as emissões de GEE até 2030 (face a 2002) e a ambição de atingir a neutralidade carbónica em 2050. Contudo, apenas existem medidas definidas para atingir o objetivo de 2030, havendo a necessidade de serem complementadas com medidas para concretizar a neutralidade em 2050
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
72348
Vitor Manuel Gonçalves Aleixo
Carlos Carmo
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
201632
Ricardo Jorge Colaço Leão
Nuno Dias
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
26246
João Duarte Anastácio De Carvalho
João Duarte Anastácio De Carvalho
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
17007
Luís Miguel Correia Antunes
Luís Miguel Correia Antunes
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
43376
Pedro Daniel Machado Gomes
Manuel Nunes
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
6402
Vasco António Mendonça Sequeira Estrela
António José Louro
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: Consumo de Energia nos setores de Agricultura, Indústria, Serviços, Transportes e Doméstico
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
14252
Benjamim Do Nascimento Pereira Rodrigues
Rui Alexandre Vilarinho
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
19594
Ricardo Miguel Nunes Franco
Hugo Alexandre Maques
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
6323
José António Marcos Soares
Catarina Manito/Mário Silva
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
86521
Hélder António Guerra De Sousa Silva
Marta Dutschmann de Jesus da Silva Gomes
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
134988
António Domingos Da Silva Tiago
Marta Peneda
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
18303
Marco Filipe Pessoa De Almeida
João Pedro Cruz
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
2909
Flávio Miguel Tacanho Massano
Flávio Tacanho
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
49546
Cristina Lasalete Cardoso Vieira
Cristina Lasalete Cardoso Vieira
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
39032
Aurélio Pedro Monteiro Ferreira
João Brito Filipe
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
3021
Luís António Abelho Sobreira Vitorino
Luís António Abelho Sobreira Vitorino
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
172586
Luísa Maria Neves Salgueiro
Maria Manuela de Carvalho Álvares
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
19355
António Jorge Fernandes Franco
António Jorge Fernandes Franco
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
4633
João Germano Mourato Leal Pinto
António César Figueiredo
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
7773
Manuel Batista Calçada Pombal
Maria de Fátima Sousa
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
6208
Mário José Santos Tomé
Rosinda Pimenta
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
3548
Paulo Jorge Peres Teixeira Da Silva
Paulo Jorge Peres Teixeira da Silva
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
12114
Raul José Rei Soares De Almeida
Bruno José Alcaide
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
12005
António Miguel Costa Baptista
António Miguel Costa Baptista
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
6464
Helena Maria Da Silva Ventura Barril
António Nuno Rodrigues
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
21394
Júlia Maria De Almeida Lima E Sequeira Rodrigues
Vítor Manuel Correia
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
8301
António Joaquim Pimentel
António Francisco Sebastião
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
9410
Paulo Alexandre De Matos Figueiredo
António José Caiado
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
66262
Carlos Edgar Rodrigues Albino
Carlos Edgar Rodrigues Albino
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
17818
António José Fernandes Barbosa
Agostinho Correia
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
5462
Paulo Jorge Duarte Alves
Humberto Fernandes Sério
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
6410
Bruno Miguel De Moura Ferreira
José Carlos Amorim Carvalho
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
2992
Gonçalo Nuno Amanso Pataca Lagem
Gonçalo Nuno Amanso Pataca Lagem
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
9261
Manuel Orlando Fernandes Alves
David Teixeira
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
15804
Olímpio Manuel Vidigal Galvão
Henrique Lopes
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
24574
Emílio Augusto Ferreira Torrão
Emílio Augusto Ferreira Torrão
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
55689
Nuno Miguel Ribeiro Canta
Presidência
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
4135
Paula Cristina Calado Chuço
Hugo Carreiras
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
8965
Ricardo Sérgio Pardal Marques
Ricardo Sérgio Pardal Marques
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
13259
Álvaro José Pato Azedo
Álvaro José Pato Azedo
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
2351
João Filipe Cardoso Fernandes Fortes
Maria Luísa Poupinha Ralo
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
5245
Mário Artur Correia Lopes
Vilma Claúdia Pereira
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
10478
Joaquim Manuel Dos Santos Baptista
Fátima de Jesus da Silva Arêde
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
14885
Walter Manuel Cavaleiro Chicharro
Orlando Rodrigues
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
13121
Joaquim Augusto Alves Amaral
Elsa Loureiro
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
5954
Maria Idalina Alves Trindade
José Leandro Lopes Semedo
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
4369
António Miguel Borges Soares
Marco Mourão
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
11924
Filipe Miguel Alves Correia Daniel
Telmo de Sousa Félix
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
29576
Hélder António Guerreiro
Raquel Vicente e Silva
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
148058
Hugo Manuel Dos Santos Martins
João António
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
171767
Isaltino Afonso Morais
Joana Baptista
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
4905
Fernando Marques Jorge
Miguel Alexandre Marques
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: Consumo de Energia nos setores de Agricultura, Indústria, Serviços, Transportes e Doméstico
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
44643
António Miguel Ventura Pina
João Paulo Pereira Evaristo
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
66190
Joaquim Jorge Ferreira
Rogério Ribeiro
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
9506
João Carlos Ferreira Valério
João Carlos Ferreira Valério
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
23143
Duarte Dos Santos Almeida Novo
Duarte Dos Santos Almeida Novo
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
19416
José Francisco Tavares Rolo
Nuno Filipe de Oliveira
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
44538
Luís Miguel Marques Grossinho Coutinho Albuquerque
Rui Vital
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
4840
Marcelo David Coelho Guerreiro
Pedro Miguel Camacho
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
54968
Salvador Malheiro Ferreira Da Silva
Salvador Malheiro Ferreira da Silva
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
55598
Humberto Pacheco De Brito
Júlio Morais
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
68856
Álvaro Manuel Balseiro Amaro
Fernanda Manuela Almeida Pésinho
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: Setores de Energia e Resíduos
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
4083
Jorge Alves Custódio
Rui Jorge Fernandes Simão
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
84371
José Alexandre Da Silva Almeida
Francisco Leal
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
8632
Vítor Paulo Gomes Pereira
Tiago Manuel Pereira da Cunha
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
3391
António José Ferreira Lopes
Luís Correia
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
13113
Álvaro Gil Ferreira Martins Coimbra
António José de Magalhães Cardoso
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
69630
Antonino Aurélio Vieira De Sousa
Susana Oliveira
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
7333
Francisco Lopes De Carvalho
José Dias Lopes Laires
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
4768
António Luís Beites Soares
António Luís Beites Soares
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
2738
Cristina Maria Ferreira
Cristina Maria Ferreira
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
5440
Eduardo Jorge Mendes Nogueira Dos Santos
Luís Manuel Fernandes
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
26431
Henrique Bertino Batista Antunes
Henrique Bertino Batista Antunes
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
14541
José Manuel Gonçalves
Eduardo José Ribeiro Pinto
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
8092
Rui Manuel Saraiva Ventura
Irene de Jesus Marques da Fonseca
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
51170
Pedro Alexandre Antunes Faustino Pimpão Dos Santos
Catarina Silva
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
67233
Pedro Miguel De Medeiros Do Nascimento Cabral
Pedro Furtado
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
8361
Célia Maria Da Silva Pessegueiro
Sidónio da Luz Ramos Pestana
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
11049
Augusto Manuel Dos Reis Marinho
Augusto Manuel dos Reis Marinho
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
41169
Vasco Nuno M. Velho Almeida Ferraz
Gonçalo Miguel Libório Pereira Rodrigues
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
15249
Hugo Luís Pereira Hilário
Alda Odete Falca
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
22341
Fermelinda De Jesus Pombo Carvalho
Laura Galão
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
5747
José Manuel Clemente Grilo
José Manuel Clemente Grilo
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
59867
Isilda Maria Prazeres Dos Santos Varges Gomes
Álvaro Miguel Bila
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
231829
Rui De Carvalho De Araújo Moreira
Filipe Araújo
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
23203
José Jorge Couto Vala
Eduardo Amaral
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
2517
João Emanuel Silva Câmara
Luís Teixeira
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
5151
Nuno Filipe Melim Batista
Mariana Filipa Correia Vasconcelos
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
21775
Frederico De Oliveira Castro
Paulo Gago
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
64257
Aires Henrique Do Couto Pereira
Sílvia Andrea Gomes da Costa
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
5791
Pedro Nuno Sousa Melo
Pedro Nuno Sousa Melo
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
7170
João Manuel Ventura Grilo De Melo Lobo
João Manuel Ventura Grilo De Melo Lobo
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: Consumo de Energia nos setores de Agricultura, Indústria, Serviços, Transportes e Doméstico
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
6300
David Manuel Fialho Galego
Vereador Pedro Roma
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
9871
Marta Sofia Da Silva Chilrito Prates
António Manuel Boto Fialho
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
10051
Manuel Joaquim Garcez Trindade
Manuel Joaquim Garcez Trindade
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
12681
Ricardo António Nascimento
José Paulo Santos Andrade
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
5885
João Avelino Noronha Rodrigues De Carvalho
João Avelino Noronha Rodrigues De Carvalho
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
31388
Alexandre Branco Gaudêncio
Carlos Anselmo
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
21005
Luís Filipe Santana Dias
Maria Leonor Magalhães Fragoso
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
5548
Maria Helena Marques Pinto Da Lapa
Martinho Barrias Gonçalves
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
11283
Vítor Manuel Dias Proença
Paulo José Nabais da Cruz
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
21613
Hélder Manuel Ramalho De Sousa Esménio
Noel Gomes Pereira Caneira
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
10641
Leonel José Antunes Gouveia
Leonel José Antunes Gouveia
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
42171
Filipe Martiniano Martins De Sousa
Elia Ascensão
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
4091
António Manuel Ramos Dos Reis
–
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
2020
José Carlos Pimentel Mendes
Maria Elisabete Avelar Nóia
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
136715
Emídio Ferreira Dos Santos Sousa
Mário Jorge Reis
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
6100
Luís Reguengo Machado
Fernando Gonçalves
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
6553
Márcio Dinarte Da Silva Fernandes
Maria José Santos Silva
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
58671
Ricardo Gonçalves Ribeiro Gonçalves
Nuno Tiago dos Santos Russo
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
27773
Álvaro Dos Santos Beijinha
Albano Pereira
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
67725
Alberto Costa
Ana Maria Ferreira
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
11248
Vítor Manuel Martins Guerreiro
Vítor Manuel Martins Guerreiro
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
22144
Jorge Manuel Vultos Sequeira
José Nuno Vieira
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
Âmbito da pegada: O âmbito do cálculo das emissões não é conhecido, pelo que sua evolução e a comparação entre diferentes municípios deve ser evitada ou realizada com precaução
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
6775
Manuel António Natário Cordeiro
Manuel António Natário Cordeiro
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
15137
Vítor Manuel De Almeida Figueiredo
Nuno Filipe de Almeida
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica, avalia e integra as opções de adaptação, analisa a vulnerabilidade climática do parque residencial identificado, e avalia a viabilidade económica de cada uma das opções de adaptação.
3220
Luís Filipe Ramos Macedo Da Silva
Mário Alexandre D’Ávila Freitas
A informação reportada resulta da recolha de informação publicamente disponível e/ou de dados diretamente enviados pelo Município
CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM DOS EIXOS:
1.Estratégia/Roteiro para a Neutralidade Carbónica: os planos devem ter como objetivo a neutralidade carbónica e devem necessariamente incluir os setores da Energia, Transportes, Resíduos e AFOLU. Este documento deve ainda conter medidas quantificadas, assim como um inventário municipal de GEE atualizado, uma projeção de emissões até ao ano objetivo, um plano de financiamento e, por fim, um plano de monitorização que permita avaliar a execução do roteiro.
2.Estratégia de energia: foram considerados os Planos de Ação para a Energia Sustentável (PAES) e Planos de Ação para a Energia Sustentável e Clima (PAESC) definidos no âmbito da adesão dos municípios ao Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia, assim como Estratégias Municipais para a Transição Energética não enquadradas neste Pacto.
3. Plano de adaptação: os documentos devem cumprir a totalidade ou maioria dos seguintes requisitos: avalia as vulnerabilidades atuais e futuras do Município, identifica